Nem o agora é instantâneo. Tudo gira em torno da memória. Memória... memória se edita ao passo que se interpreta.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
do movimento próprio
quanto de todaquela metáfora desaforada de cada falador engraçado que me cruza..
não quero nada que venha dessas bocas secas e dessas palavras encaixadas em harmonias duras
tá escondido o que se coloca de si
ah..
dez letras sem gosto de nada! nem de papel nem de tinta
quantas mais ainda saem desses dedos alienados do escrever...
de mim sai: nada
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ainda estou escolhendo quais serão as minhas dez letras...
ResponderExcluirqndo sairá uma poesia sobre os olhos alienados do ler?
abçs
Caio